2020 na reta final... pandemia...

 Novembro acabando... já faz mais de um ano que a pandemia estourou na China e desde março estamos vivenciando-a em nosso quintal, quando começamos a quarentena que todos achávamos que seria rápido, mas que se arrasta até os dias de hoje, apenas de apenas uma parcela minoria ainda continuar no mesmo ritmo de março (sim, aqui estamos no mesmo "protocolo" de março).

Corona, corona por todo lugar... Fonte da imagem: BBC

O isolamento social consiste em evitarmos contato físico a pessoas que não moram no mesmo local, mas vivendo numa cidade onde as opções de lazer ao ar livre são ínfimas, não nos resta muito a não ser ficar em casa. Graças a Deus podemos pagar por conforto de ter uma boa internet e bons streamers, já que temos a opção do home office. Mas ainda não temos coragem, sim vou usar a palavra coragem, para viajarmos, por mais que seja alugar uma casa, não só pelo fato de "movimentarmos o vírus", mas também pelo fato de que os preços elevaram, ou só eu que senti isso ('#diferentona, #sqn).

Estamos novamente com os números subindo, nesse momento com índice de 1,3 (uma pessoa infectada contamina 1,3 pessoas, quando já estivemos abaixo de 0,7. Todos cansamos da pandemia, muitos sequer já usam máscaras, como confiar em dividir um hall de hotel com outras pessoas que a gente não sabe como tem se comportado fora dali?  Sei lá, minha situação atual é medo. A gente não tem como saber se vai pegar a Covid branda ou a brava, não sabe como nosso corpo vai reagir... Enfim, só me resta a esperança.

Pelo menos temos boas notícias, as vacinas estão finalizando a fase 3 e algumas com ótimos resultados, mas algumas com logística ruim: como manter uma vacina com temperaturas inferiores a 70 graus Celsius negativos?

Para as meninas o ano correu dentro de casa, em meio a aulas on-line, video-games e joguinhos de tablet. Que tipo de prejuízo isso vai trazer a todos nós? Ao menos Laurinha foi alfabetizada, agora já consegue ler sozinha, escrever em letra cursiva. E Jade já está enorme. Nesse tempo elas cresceram um monte, e dá para ver, já que Jade está perdendo roupas na velocidade da luz. (Pelo menos aprendi a costurar para desopilar e tenho arriscado a fazer alguma coisa para elas).

Enfim, até isso tudo acabar, vamos continuar usando máscaras e evitando aglomerações para podermos contar para nossos netos tudo que passamos. E infelizmente, teremos muita coisa a contar de um povo egoísta que não cola bora minimamente com a situação. E ainda houve quem achasse que isso tudo ia melhorar o coração do brasileiro... ahhhhh desilusão...

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